A touch of country western
Nunca fez mal a ninguém
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Blog que trata dos livros, da leitura, da música e da reflexão política e social.
Nunca fez mal a ninguém
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Posted by 100anos at 12:31 da manhã 0 comments
Posted by 100anos at 11:45 da tarde 0 comments
Recomecei a lê-lo - "Sangue Romano", que pelo que leio, deve ser o primeiro do autor sobre Roma e os romanos.
Posted by 100anos at 12:02 da manhã 0 comments
Posted by 100anos at 3:19 da manhã 3 comments
Ter muitos amigos é muito bom e muito saudável.
Tenho essa felicidade de ter muitos amigos.
Porém, volta e meia essa felicidade vira-se contra mim.
Tenho uma amiga, a I...(nome à escolha – Isabel, Isoleta, Ilda), que durante muitos anos resistiu à magia da cibernética; a boa da I... finalmente rendeu-se há pouco tempo às delícias da informática de rede e da rede das redes !
Quem se tramou fomos nós, amigos dela.
Passei a receber diariamente toneladas de “curiosidades” cibernéticas, daquelas que há 10 anos infestam a net, desde os “hoaxes” mais bárbaros e evidentes até àqueles PPSs débeis mentais em que se ensina meticulosamente qualquer um a executar tarefas dificílimas, como comer fruta, descascar uma batata ou ouvir uma sinfonia clássica para violino, piano e orquestra.
Pior que tudo, a excelente rapariga envia ficheiros de 4, 5 e mais Megas, enchendo-me a caixa de correio com inutilidades pesadas cujo destino é a imediata reciclagem.
O desespero leva-me a formular uma lei, que se poderá chamar a
1ª Lei de Cem Anos: a paciência de cada um varia na proporção inversa do volume dos ficheiros recebidos dos amigos pela net (não divulguem, pf, enquanto eu não registar a patente).
Fórmula matemática – e=mc2 X 0,0000000001 , sendo e a paciência e mc2 o volume dos ficheiros recebidos, que será multiplicado por um factor negativo.
Mas o que mais me entristece e desespera é a constatação de que logo que a "I" cresça um bocado em termos cibernéticos e comece a compreender a inutilidade dos seus envios, logo outra qualquer "I" aparecerá, fresquinha e louçã, neófita e práfrentex, que retomará o incessante envio de Megas e Megas de inutilidades; volta tudo ao princípio, desmentindo categoricamente a Lei de Lavoisier (tudo se transforma, o tanas !, no caso vertente tudo fica igual... para pior).
Posted by 100anos at 2:52 da tarde 0 comments
Uma canção linda de Sarah Mclachlan que descobri no blog da minha amiga Ni.
Não há dúvidas de que a bela Sarah tem algumas respostas...
Posted by 100anos at 9:57 da tarde 2 comments
Posted by 100anos at 2:18 da manhã 0 comments
Yes, fui dar uma volta completa ao bilhar grande e estou de volta.
Vi coisas giras e outras nem por isso.
Mas principalmente tive tempo para pensar.
A intervenção cívica através da blogosfera tem as suas virtudes mas tem igualmente muitos espinhos e, principalmente, absorve muito do nosso tempo e da nossa disponibilidade.
Na verdade, não há interesse numa intervenção "morna", a intervenção deve atingir uma certa massa crítica em qualidade e para atingir e manter essa massa crítica é preciso muito "crânio" e muita disponibilidade.
Há cerca de um ano e meio debati-me com um problema de prioridades: a minha evolução musical (fundamentalmente guitarrística) chegou a um determinado patamar e parou aí; para o ultrapassar era necessário um investimento em estudo e prática que envolvia uma tremenda disponibilidade – é a única forma de passar do patamar da vulgaridade para alcançar o nível dos “pros”.
Tocar viola só começa a ser compensador quando se consegue pegar numa viola e em poucos minutos deixar um auditório de boca aberta – tocar do princípio ao fim (e com “alma”) melodias como o “Classical Gas”, o “The Sage”, o Prelúdio em Lá menor de Badenpowell, as canções de Fernando Sôr e uma ou duas melodias da nossa própria lavra.
Escolhi a viola, claro, e deixei a blogosfera e muitas outras coisas para trás.
Foi um tempo de pesquisa e de aperfeiçoamento muito engraçado – meto-me nestas coisas a meias com o meu irmão, que também toca viola e que também anda sempre a descobrir coisas novas, mas não temos mestres nem sequer um programa escrito da nossa evolução, só damos por ela quando subitamente nos damos conta de que já estamos a tocar razoavelmente uma coisa que andámos 30 anos a tocar sofrivelmente..
Bem... um ano e meio e três violas e dois discos depois, cá estou.
Claro, e como sempre, a gravar um novo disco em estúdio.
Deve estar pronto lá para Dezembro
Posted by 100anos at 12:54 da manhã 0 comments
"O menino de Cabul" é o título em português da bela obra "The kite runner" e o seu autor é Khaled Hosseini.
Um livro em que uma impressionante delicadeza de sentimentos convive com a brutalidade da guerra e com a desumanidade dos seus senhores.
É um hino à amizade e simultaneamente uma confissão da nossa pobre condição humana.
A não perder.
Posted by 100anos at 11:22 da tarde 0 comments