Feira do Livro de Lisboa
Hoje fui à Feira do Livro.
Sempre com a mão na carteira, numa atitude cautelosa de consumidor avisado, lá calcorreei metade da feira (a outra metade fica para outra investida, não dá para ver tudo numa tarde).
Para além dos inevitáveis livros técnicos (mas calma, não comprei nenhum manual de inglês técnico – acabei o meu curso numa Quinta-Feira e jamais enviei faxes para professores...), lá me deixei tentar por alguns títulos de romance histórico e obras correlativas.
À medida que for lendo esses livros tenciono deixar aqui umas curtas impressões sobre cada um deles.
Sobre a tarde passada na feira: impressionou-me ver cada vez menos gente conhecida.
Dantes quando ia à feira aquilo era um corrupio de caras conhecidas, por vezes de caras demasiadamente conhecidas e nem sempre simpáticas, mas o cômputo geral de encontros era invariavelmente positivo.
Por agora não tiro conclusões sobre esse facto, limito-me a registá-lo.
Como é da praxe, descobri livros a preços muito razoáveis e desencantei até um livro do Ross Leckie que procurava há uns anos (“Cartago”, terceiro livro da trilogia dos Barcas).
Acho que vou voltar ao local do “crime” em dia de semana, para não apanhar aquela enxurrada de gente.
Vale a pena passear por ali sem pressas, sem muita gente e com uns euros para gastar.
Sempre com a mão na carteira, numa atitude cautelosa de consumidor avisado, lá calcorreei metade da feira (a outra metade fica para outra investida, não dá para ver tudo numa tarde).
Para além dos inevitáveis livros técnicos (mas calma, não comprei nenhum manual de inglês técnico – acabei o meu curso numa Quinta-Feira e jamais enviei faxes para professores...), lá me deixei tentar por alguns títulos de romance histórico e obras correlativas.
À medida que for lendo esses livros tenciono deixar aqui umas curtas impressões sobre cada um deles.
Sobre a tarde passada na feira: impressionou-me ver cada vez menos gente conhecida.
Dantes quando ia à feira aquilo era um corrupio de caras conhecidas, por vezes de caras demasiadamente conhecidas e nem sempre simpáticas, mas o cômputo geral de encontros era invariavelmente positivo.
Por agora não tiro conclusões sobre esse facto, limito-me a registá-lo.
Como é da praxe, descobri livros a preços muito razoáveis e desencantei até um livro do Ross Leckie que procurava há uns anos (“Cartago”, terceiro livro da trilogia dos Barcas).
Acho que vou voltar ao local do “crime” em dia de semana, para não apanhar aquela enxurrada de gente.
Vale a pena passear por ali sem pressas, sem muita gente e com uns euros para gastar.
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