Um estúdio de banzar
O meu amigo chegou segundos depois e entrámos no estúdio.
Nunca tinha visto uma coisa assim !
O estúdio é composto por três salas de gravação, e mais uma sala só para “maquettes”, para além das outras de que já falarei.
A maior das salas de gravação tem capacidade aí para uns 10 a 15 músicos tocarem ao mesmo tempo sem se acotovelarem – é enorme.
O recinto completo do estúdio é uma imensa caixa de surpresas.
A seguir à terceira sala de gravação, dei com uma série de salas, algumas bem grandes, que são salas de lazer para os músicos descansarem.
Nessas salas estavam espalhadas violas por todo o lado – violas de todos os tipos para todos os gostos – acústicas, eléctricas, electro-acústicas, de cordas de nylon e de cordas de aço – Gibsons, Guilds, Fenders Tele e Stratocaster e diversíssimas outras marcas dos mais variados modelos.
Ao todo seriam aí umas 30 a 40 violas, talvez mais, não me dei ao trabalho de as contar.
Senti que podia mergulhar naquele estúdio e “nadar” durante meses seguidos sem vir à tona (ou melhor, como o outro da anedota que caiu num barril de cerveja – só vinha à tona para pedir tremoços).
Um sonho feito realidade.
A mesa de mistura da sala principal era maior que uma mesa de pingue-pongue e, claro, tinha os registos mais esquisitos e mais improváveis que é possível imaginar.
Para aquilo funcionar deve ser necessária uma equipa completa de engenheiros e técnicos de som – nem perguntei, para não fazer figura de ignorante.
Um dia perco a timidez e pergunto ao meu amigo o que é que será preciso para ir fazer uma sessão de gravação naquelas super-hiper-instalações.
Nunca tinha visto uma coisa assim !
O estúdio é composto por três salas de gravação, e mais uma sala só para “maquettes”, para além das outras de que já falarei.
A maior das salas de gravação tem capacidade aí para uns 10 a 15 músicos tocarem ao mesmo tempo sem se acotovelarem – é enorme.
O recinto completo do estúdio é uma imensa caixa de surpresas.
A seguir à terceira sala de gravação, dei com uma série de salas, algumas bem grandes, que são salas de lazer para os músicos descansarem.
Nessas salas estavam espalhadas violas por todo o lado – violas de todos os tipos para todos os gostos – acústicas, eléctricas, electro-acústicas, de cordas de nylon e de cordas de aço – Gibsons, Guilds, Fenders Tele e Stratocaster e diversíssimas outras marcas dos mais variados modelos.
Ao todo seriam aí umas 30 a 40 violas, talvez mais, não me dei ao trabalho de as contar.
Senti que podia mergulhar naquele estúdio e “nadar” durante meses seguidos sem vir à tona (ou melhor, como o outro da anedota que caiu num barril de cerveja – só vinha à tona para pedir tremoços).
Um sonho feito realidade.
A mesa de mistura da sala principal era maior que uma mesa de pingue-pongue e, claro, tinha os registos mais esquisitos e mais improváveis que é possível imaginar.
Para aquilo funcionar deve ser necessária uma equipa completa de engenheiros e técnicos de som – nem perguntei, para não fazer figura de ignorante.
Um dia perco a timidez e pergunto ao meu amigo o que é que será preciso para ir fazer uma sessão de gravação naquelas super-hiper-instalações.
12 comentários:
passei para desejar que tenham passado um Feliz natal e desejar um excelente 2008 ;o)
TG
Obrigado, TG.
Igualmente para si.
Até parece uma S de T. Não parece?
Combinado !
Eu prometo que se descobrir a minha identidade secreta lhe ofereço um doce - se a minha amiga achar que não fica mal um borrabotas qualquer oferecer um doce a uma alta figura como V. Excia....
EU ESTOU À ESPERA DO DOCE!!!!
E olhe que eu não desisto!!!
E olhe que eu luto pelo que quero! E olhe que... eu mereço!!!!!!
100anos disse...
Acertou, querida amiga, também canto mal.
Descobriu a minha identidade ?
Então diga-me quem eu sou: eu tambérm não sei.
2:15 AM
Cleopatra disse...
Canta mal diz Vexa ... mas.... será que tem um óptimo ouvido???
E toca muito bem?
1:01 AM
100anos disse...
Cantar ?
Ouvido ?
Tocar ?
Ó minha amiga, por quem me toma, por algum artista de variedades ?
1:56 AM
A minha cara e distinta amiga quando aparece, aparece logo com meia dúzia de comments, não brinca em serviço.
Vejo-me algo atrapalhado para lhe responder a todos em um.
Começando pelo princípio: não sei que problema é que tem em adoptar um endereço de correio electrónico que possibilite o envio de mails directos para si (como tem a Ni, como tem a Nieves, como tenho eu - caodeagua@netcabo.pt).
Com essa omissão, a Cleópatra obriga a que qualquer comunicação consigo passe pelos blogs através de um comentário – reparo que, por exemplo, no seu blog há mensagens pessoais directas que só interessam aos dois comunicantes e que só poderão interessar a terceiros na qualidade de “voyeurs”.
Eu, por exemplo, muito gostaria de lhe comunicar um certo endereço de uma certa “Webpage” para lhe poder mostrar por inteiro a minha música, sem ter “voyeurs” de roda de nós – mas como não posso comunicar directamente consigo, limito-me a lamentar esse triste facto.
Já descobriu a minha identidade real ???
Mas que espanto, ó Cleópatra ! Amazing ! Que tremendo trabalho de investigação, capaz de fazer corar de inveja um qualquer Holmes ou Lupin...
Não sei se a Cleópatra compreendeu o meu desejo de anonimato – não se trata de esconder a minha identidade mas tão só de poder dialogar com as pessoas através da verdade das palavras, do significado do seu conteúdo, sem cuidar da carga institucional e pessoal que uma comunicação assinada pode assumir.
Claro que lhe dou um doce (não sei se muito merecido, mas enfim) sou mesmo capaz de lhe dar 3 doces, que são os que tenho neste momento para dar, mas não posso entrar em pormenores num comment público deste ou de outro blog.
(Mas atenção: o doce maior só pode ser entregue pessoalmente ou por via postal normal, pois implica a dádiva de um objecto corpóreo insusceptível de ser enviado por e-mail).
Bom, mas aqui fica a nota: se me enviar directamente para o meu endereço canino - caodeagua@netcabo.pt - uma indicação de um endereço electrónico seu, ofereço-lhe já os 3 doces; se não, lá teremos por esperar alguma circunstância da vida em que tal gostosa eventualidade se proporcione.
Outras notas:
É capaz de ouvir a minha música sem dançar ? Ora, isso não me espanta, a minha música foi feita para ser ouvida, e não especificamente para ser dançada.
Com essa do S de T é que me tramou – não sei o que é – poderá explicar ?
SEm dançar? Pois... eu referia-me a outro tipo de dança. dançar a sua música. Mas era outra (sua) música.
Ok Vou então escrever para o cão de água. E aí poderá escrever para o meu mail.
Abro uma excepção porque sei o seu peso institucional
E agora já percebi na totalidade de onde lhe vem o mai feitio. É desse peso institucional!!
ihihihi
Então até já!
Fique descansado porque o seu desejo de anonimato é igual ao meu. Vê porque é que eu dizia que não somos totalmente anónimos?
Desde o principio que eu vi quem era!
Bj grande caríssimo.
Da música...falamos depois.
Ai vocês sabem quem é quem! Ganda segredo.
Hum cá para mim trabalham no mesmo. Ou a música é outra?
Saudades...
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