Eleições em França
Porque penso que vai ganhar a direita nas presidenciais francesas ?
Porque hoje em dia as políticas nacionais nos países europeus dependem muito da União Europeia e esta tem um pendor claramente de direita.
Porque os candidatos por essa Europa fora se parecem cada vez mais uns com os outros – são todos partidários de políticas abertamente de direita, embora alguns (os PSs, entre os quais o português e o francês) se gabem de ser de esquerda.
Porque se é inevitável que se caia na política de direita, então o mais lógico é que seja gente de direita a protagonizá-la.
Andava preocupado comigo mesmo: sempre fui um tipo com ideias de esquerda, ou para lá tendendo; nunca na minha vida votei num partido de direita ou num candidato presidencial ou autárquico de direita; e apesar disso frequentemente dou comigo a pensar que para fazer esta política que se faz actualmente, a direita é mais competente.
Acabo de ler numa revista que há uma série de intelectuais franceses da esquerda que apoiam Sarkozy em detrimento de Segolène.
Não vou tão longe: espero em Deus nunca vir a apoiar a direita com o meu voto (votar à direita para mim é como perder a virgindade com uma/um desconhecida/o por causa de uma noite de copos, com whisky “marado”...).
Mas não ficarei escandalizado se a direita começar a ganhar eleições – tudo é preferível à demagogia socialista cada vez mais esquizofrénica, que só sabe mandar “bocarras” de esquerda e fazer políticas de direita pura e dura, deixando o País de pantanas.
Direita por direita, prefiro a direita séria e responsável, que sabe tomar medidas graduais e sabe evitar as constantes bombas atómicas a que o PS nos habituou.
Creio que os intelectuais franceses de esquerda que apoiam Sarko terão uma linha de pensamento semelhante.
Porque hoje em dia as políticas nacionais nos países europeus dependem muito da União Europeia e esta tem um pendor claramente de direita.
Porque os candidatos por essa Europa fora se parecem cada vez mais uns com os outros – são todos partidários de políticas abertamente de direita, embora alguns (os PSs, entre os quais o português e o francês) se gabem de ser de esquerda.
Porque se é inevitável que se caia na política de direita, então o mais lógico é que seja gente de direita a protagonizá-la.
Andava preocupado comigo mesmo: sempre fui um tipo com ideias de esquerda, ou para lá tendendo; nunca na minha vida votei num partido de direita ou num candidato presidencial ou autárquico de direita; e apesar disso frequentemente dou comigo a pensar que para fazer esta política que se faz actualmente, a direita é mais competente.
Acabo de ler numa revista que há uma série de intelectuais franceses da esquerda que apoiam Sarkozy em detrimento de Segolène.
Não vou tão longe: espero em Deus nunca vir a apoiar a direita com o meu voto (votar à direita para mim é como perder a virgindade com uma/um desconhecida/o por causa de uma noite de copos, com whisky “marado”...).
Mas não ficarei escandalizado se a direita começar a ganhar eleições – tudo é preferível à demagogia socialista cada vez mais esquizofrénica, que só sabe mandar “bocarras” de esquerda e fazer políticas de direita pura e dura, deixando o País de pantanas.
Direita por direita, prefiro a direita séria e responsável, que sabe tomar medidas graduais e sabe evitar as constantes bombas atómicas a que o PS nos habituou.
Creio que os intelectuais franceses de esquerda que apoiam Sarko terão uma linha de pensamento semelhante.
1 comentário:
Concordo com o Cem Anos. Acho que os ventos da Europa são de direita. Ve-se por toda a parte. É Sarkozy quem vai ganhar. Discordo no exemplo sexual. Penso que não é apropriado ao assunto. (Não sou moralista)
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