Custas dos processos de Entre-os-Rios
O que é previsível – e sempre foi – é que os familiares dos mortos da queda da ponte de Entre-os-Rios, embora condenados em custas, nunca as venham a pagar.
Basta o MP, seguindo ou não uma directiva da PGR (que aparecerá de certeza, se for necessário, pois a dita anda super-hiper-ultra politicamente correcta) escrever três palavrinhas quando o processo lhe fôr presente para efeitos de eventual execução por custas : “não instauro execução”.
Se assim é, e se isso já é previsível há que tempos, porquê este alarido que anda por aí a ressoar em tudo quanto é jornal, rádio e TV ?
Talvez para tornar essa decisão do MP totalmente irreversível.
Mas eu creio que há aqui outro factor: é que aquela malta já não passa sem os holofotes dos media e viu nesta porcaria das custas uma forma de mais uma vez aparecer nos noticiários.
Que tristeza.
Basta o MP, seguindo ou não uma directiva da PGR (que aparecerá de certeza, se for necessário, pois a dita anda super-hiper-ultra politicamente correcta) escrever três palavrinhas quando o processo lhe fôr presente para efeitos de eventual execução por custas : “não instauro execução”.
Se assim é, e se isso já é previsível há que tempos, porquê este alarido que anda por aí a ressoar em tudo quanto é jornal, rádio e TV ?
Talvez para tornar essa decisão do MP totalmente irreversível.
Mas eu creio que há aqui outro factor: é que aquela malta já não passa sem os holofotes dos media e viu nesta porcaria das custas uma forma de mais uma vez aparecer nos noticiários.
Que tristeza.
É que estas porcarias entristecem mesmo.
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