Cair na real... depois do Carnaval
A rapaziada xuxalista conseguiu durante uns tempos levar o debate político nacional para temas mais ou menos inócuos politicamente, como foi o caso do aborto.
Agora é o Carnaval e a populaça, sempre pronta a bailar, mesmo com os bolsos a tinir, baila.
Quando acabar o Carnaval, vamos lá ver se eles inventam qualquer coisinha substancial para fazer esquecer:
- Os bilhões que se preparam alegremente para gastar no aeroporto da Ota, hipotecando o futuro, sem nunca ter sido provado com um mínimo de razoabilidade que é na Ota que o aeroporto deve ficar e sobretudo sem se ter provado sequer que ele é necessário.
- Os impostos altíssimos que impendem sobre os cidadãos e o consumo, contrastando com uma benevolência fiscal espantosa para com médias e grandes empresas.
- A saúde, que está de rastos, abrindo buracos por todo o lado.
- A educação, em que coisas triclínicas como a TLEBS aparecem e desaparecem ao ritmo das sondagens.
- A corrupção, de que muito falam, mas que pouco ou nada fazem nem deixam fazer (vide veto a alguns projectos de Cravinho).
- A falta de transparência dos financiamentos partidários e as relações perigosas com autarquias, construção civil e futebol.
- A justiça, que está uma treta parada em montes de sítios.
- A baixa produtividade laboral.
- A enorme falta de formação profissional, embora a Europa tenha mandado para cá milhões visando financiar a formação.
- Os luxos da classe política em contraste com o aperto do cinto do Zé.
- E mais dois ou três “detalhes” neste género.
Agora é o Carnaval e a populaça, sempre pronta a bailar, mesmo com os bolsos a tinir, baila.
Quando acabar o Carnaval, vamos lá ver se eles inventam qualquer coisinha substancial para fazer esquecer:
- Os bilhões que se preparam alegremente para gastar no aeroporto da Ota, hipotecando o futuro, sem nunca ter sido provado com um mínimo de razoabilidade que é na Ota que o aeroporto deve ficar e sobretudo sem se ter provado sequer que ele é necessário.
- Os impostos altíssimos que impendem sobre os cidadãos e o consumo, contrastando com uma benevolência fiscal espantosa para com médias e grandes empresas.
- A saúde, que está de rastos, abrindo buracos por todo o lado.
- A educação, em que coisas triclínicas como a TLEBS aparecem e desaparecem ao ritmo das sondagens.
- A corrupção, de que muito falam, mas que pouco ou nada fazem nem deixam fazer (vide veto a alguns projectos de Cravinho).
- A falta de transparência dos financiamentos partidários e as relações perigosas com autarquias, construção civil e futebol.
- A justiça, que está uma treta parada em montes de sítios.
- A baixa produtividade laboral.
- A enorme falta de formação profissional, embora a Europa tenha mandado para cá milhões visando financiar a formação.
- Os luxos da classe política em contraste com o aperto do cinto do Zé.
- E mais dois ou três “detalhes” neste género.
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